Os vinte anos da GoiásFomento são marcados por muitas histórias e personagens de extrema relevância. Desde as diferentes composições da mais alta cúpula da agência aos mais distintos colaboradores que fizeram parte de sua história, destacamos cinco, em especial, que dedicaram quase 20 anos de suas vidas à sua construção e consolidação. Em seguida, contaremos a história de Karyna Moral, Maria Terezinha, Gibran Abrão, Luiz Sardinha e Paulo Paiva, que, desde o princípio, trabalham e fazem de seus nomes referência de competência.
Karyna Moral Dall’Agnol é conhecida por sua simpatia e prestatividade. Ingressou na agência em outubro de 2001 e passou pela antiga coordenadoria de pós-crédito (até abril de 2007) antes de ser lotada no departamento em que trabalha até os dias atuais: a gerência de pessoas.
Ao falar sobre a evolução da GoiásFomento, Karyna infere que a estruturação da agência em sede própria e a realização de concurso público para a criação de quadro próprio de funcionários foram importantes marcos e destaca que, com o passar do tempo, a criação de linhas de crédito cada vez mais específicas, tornou a aquisição de crédito por parte de empreendedores, especialmente os microempreendedores individuais, menos burocrático: “A GoiásFomento conseguiu mostrar sua importância e conquistou seu espaço, visto que tem atendido as empresas com a liberação de financiamento rápido e simples”, destaca.
Visibilidade
Gibran Carvalho Abrão é daqueles colaboradores que estão sempre à disposição para ajudar. Assim como Karyna, ingressou nos quadros da GoiásFomento em 2001 e passou por quase todos os departamentos antes de assumir a gerência de serviços gerais e patrimônio.
Ao falar sobre sua trajetória na GoiásFomento, Gibran lembra que, no início, houve um período em que a agência ainda contava com extrema falta de estrutura, inclusive, porque não haviam outras agências de fomento no Brasil, razão pela qual o modelo de funcionamento adotado foi o bancário.
Quando reflete sobre os tempos passados em detrimentos dos atuais, Gibran afirma que considera surpreendente a forma como a agência se desenvolveu ultimamente, notadamente nos últimos meses, em função da visibilidade que adquiriu: “Acho que a gestão atual tem sido muito feliz na forma de inserir a GoiásFomento no mercado de concessão de crédito”, frisa.
Retrospectiva
Maria Terezinha da Mota Batista conhece a GoiásFomento como a palma da própria mão e não é por acaso: ex-servidora do Banco de Desenvolvimento de Goiás e do BEG, iniciou suas atividades em função da agência de fomento em maio de 1999, quando foi convidada pelo então secretário da fazenda para colaborar no projeto que culminaria na transformação do BD-GO (em liquidação) em agência de fomento ou baixá-lo no Banco Central do Brasil e criar a Agência de Fomento.
Terezinha narra que em 2000 a GoiásFomento foi registrada na JUCEG e, com a colaboração de seu colega ainda na ativa na agência, Edimar Paixão Mendes, foi estruturada a Carteira de Operações de Crédito.
Falando sobre sua rica trajetória na GoiásFomento, a ex-diretora administrativa e financeira conta que, além de ter participado da fundação, ocupou por muitos anos a gerência de contabilidade, cargo que voltou a exercer este ano.
Ao proceder uma breve retrospectiva da agência de fomento, Terezinha considera que a mais significativa mudança na agência ocorreu eu 2001, visto que, até aquela época, as agências de fomento não eram consideradas instituições financeiras e destaca também o fato de, em 2005, a GoiásFomento ter se tornado o agente financeiro do ‘Fomentar’ e dos demais fundos, ‘Produzir’ e ‘Funmineral’, e ressalta, em seguida: “Em 2007, a agência ganhou três imóveis, inclusive, o da sede, doados pela extinta Caixego e em 2012, começou a operar financiamentos rurais. Já em 2013/2014, o Estado de Goiás aportou mais de R$59 milhões de capital social, fortalecendo ainda mais a instituição, entretanto, em 2019 é que vimos a agência deslanchando de verdade”, pontua.
Evoluções
Luiz Sardinha é escriturário e trabalha como analista de sistemas desde fevereiro de 2019. Referência em didática e discrição, Sardinha conta que foi colocado à disposição pela Prefeitura de Goiânia em 2001, quando ingressou na agência e foi lotado no cargo de assessor da presidência. Posteriormente, passou pela extinta coordenação de informática e ocupou o cargo de gerente de informática por quase catorze anos.
Ao falar sobre a história da GoiásFomento e relatar as conquistas e evoluções que reputa dignas de nota, Sardinha destaca o contexto de seu surgimento: “A Agência surgiu a partir de uma crise vivida no sistema bancário público, nas décadas de 80 e 90, que culminou com o fechamento de três grandes bancos (Banco de Desenvolvimento de Goiás, Caixego e BEG), e precisou de uma longa caminhada para se consolidar na sociedade empresarial de Goiás”, conta.
Dentre as realizações presenciadas, o colaborador destaca: a formação de uma equipe técnica e comprometida com o desenvolvimento do Estado, a criação de produtos que proporcionaram a criação e a manutenção de empregos e renda para micro, pequenos e grandes empresas, a criação de uma rede de parceiros e correspondentes e a simplificação no acesso ao crédito, com o mínimo de exigências e sem enganar os clientes.
Procedendo, ao fim, uma análise sobre a função social da agência e sua importância para a sociedade, Luiz Sardinha entende que a GoiásFomento tem se mantido alinhada à sua missão de atuar com excelência na concessão de financiamento, com foco no desenvolvimento de todas as atividades empresariais do Estado, “buscando se modernizar para atender as demandas deste novo tempo, mas sem comprometer a sua saúde financeira e o seu papel social”, grifa.
Solidez
Também compondo o quadro efetivo da agência, Paulo César Paiva é praticamente uma enciclopédia de economia. Profundo conhecedor das operações e linhas de crédito da agência, Paulo ingressou na GoiásFomento a convite da diretoria, à época, para ingressar na agência na extinta Diretoria de Desenvolvimento e Projetos, por meio de um contrato por tempo determinado. Começava, aí, sua trajetória de 20 anos na GoiásFomento, visto que, logo em seguida, submeteu-se às provas do concurso público e foi aprovado.
Paulo conta que, logo após o concurso e com a reformulação na estrutura organizacional, assumiu a também extinta Coordenadoria de Planejamento, Projeto e Pesquisa, onde permaneceu até ser empossado como assessor na Assessoria de Análise Técnica e Planejamento, no ano de 2011, posteriormente transformada em Assessoria de Estratégia e Planejamento, onde atualmente encontra-se lotado como assessor.
Ao falar sobre a evolução da agência de fomento de Goiás, Paulo destaca que a experiência alcançada foi fruto de muito trabalho, dedicação e aprendizado, já que a figura jurídica das agências de fomento era algo recente, e destaca: “A GoiásFomento possui enorme solidez, conquistada graças a uma equipe de colaboradores que é fortemente comprometida com a busca de resultados cada vez melhores, com as diretorias, que vêm desempenhando ótimas gestões ao longo dos anos, além de possuir boas perspectivas na ampliação de suas atividades financeiras na prestação de serviços”.
Paulo depreende também que as novas formas de atuação da agência, implantadas recentemente, elevaram a prestação de serviços financeiros: “Na operacionalização, por meio de novas fontes de recursos, no aprimoramento dos sistemas mitigadores de riscos e na modernização da estrutura física, operacional e tecnológica, buscando, com isso, realizar mais entregas aos cidadãos goianos, em especial, aos microempreendedores, que se constituem em um das principais forças motoras da economia do Estado”, afirma.
Por meio destes relatos, vê-se que, indubitavelmente, o maior patrimônio da GoiásFomento são seus colaboradores, que engendraram a história da agência, presenciaram seu nascimento, crescimento, evoluções, e, hoje, comungam e partilham do sucesso que dela provê.
Aos colaboradores, todo o nosso respeito e reconhecimento.